Há exatos 188 anos, às margens do rio Ipiranga (hoje cidade de São Paulo), o Brasil proclamava sua independência político-econômica do reino de Portugal, proclamação essa sob o brado de “independência ou morte” do Príncipe Regente, D. Pedro I, grito esse que ainda hoje parece ecoar nos ouvidos de cada brasileiro, em especial quando se comemora essa “independência” a cada feriado de 7 de Setembro. Há quem conteste essa versão, afirmando que o processo de independência de fato teria se dado com a Transferência da corte portuguesa para o país (1808-1821), no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.
terça-feira, data do feriado, e seguindo por todo o dia. Na pauta da oração, o clamor pelo próprio país por tudo que é e representa hoje, incluindo perspectivas de futuro, haja vista que esse ano é de eleições, quando serão definidos aqueles que ocuparão os postos de comando da nação, como (em ordem de votação) Deputado Estadual ou Distrital, Deputado Federal, Senador, Governador de Estado e do Distrito Federal e Presidente da República. Do total de 135 milhões de votantes que corresponde ao eleitorado brasileiro, 33 milhões são evangélicos, o que equivale a 25% desse eleitorado. a oração e a proclamação por um Brasil cada vez mais dependente de Deus. Não será, claro, um novo grito às margens de algum marco histórico qualquer, mas um brado sob o altar de Deus, para que Ele seja, de fato, Rei e Senhor dessa nação. Pois é fato e é verdade: “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor e o povo que ele escolheu para sua herança.” Para ser mais claro ainda: “Feliz é o povo que tem o Senhor como seu Deus, o povo que ele escolheu para ser exclusivamente seu” (Sl 33.12 – Bíblia Viva, 9ª Edição, Ed. Mundo Cristão.)
O recado está dado e o convite está feito. Nos mobilizemos então como Igreja e Corpo de Cristo nessa Terra, para que o Reino de Deus se estabeleça sobre esse tão abençoado, mas tão desafiador país que é o Brasil, por conta de suas conquistas e seus avanços, bem como por suas carências e suas demandas. Clamemos e brademos, pois: “Brasil: dependência e vida. De Deus”.
Fonte: Lagoinha.com / FamiliaDT
